A série Bebê Rena não para de causar polêmicas. A mulher que se diz ser a própria Martha Scott entrou com um processo contra a Netflix por causa da produção.

Segundo o The Guardian, ela entrou com a ação na última quinta-feira (6). A suposta Martha acusa o streaming de “difamação, imposição intencional de sofrimento emocional, negligência, negligência grave e violações do seu direito de publicidade”.

Ela pede cerca US$ 170 milhões de dólares, para compensar os danos, além de repasar os lucros de Bebê Rena, e punir a plataforma. Segundo o texto dirigido pelo advogado, a produção teria mentido para mais de 50 milhões de pessoas sobre ela ser uma stalker condenada e sobre ter assediado Richard Gadd (criador, roteirista e protagonista) sexualmente.

“A Netflix, uma companhia de streaming multi-nacional que vale bilhões de dólares não fez literalmente nada para confirmar a ‘história real’ que Gadd contou. Isso é, nunca investigou se houve prisão, uma deturpação muito séria dos fatos. Não fez nada para entender o relacionamento entre Gadd e Harvey, ou se ele existiu. Como resultado das mentiras, prevaricação e conduta totalmente imprudente [da Netflix], a vida dela foi arruinada. Netflix e Gadd simplesmente destruíram a reputação, o caráter e a vida dela.”

Em resposta ao The Guardian, os representantes da Netflix afirmaram que a empresa pretende “defender a questão vigorosamente e apoiar o direito de Richard Gadd de contar a própria história”.

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