Foto: Warner Bros. Pictures

Caro leitor, é um prazer recebê-lo novamente. Desta vez iremos partir em uma jornada pelas terras áridas e implacáveis de Mad Max. Com a iminente chegada de “Furiosa: Uma História Mad Max”, é o momento perfeito para relembrarmos e nos prepararmos para o que está por vir no universo desta franquia lendária.

Desde os primórdios em 1979 com “Mad Max”, dirigido pelo visionário George Miller, até a mais recente obra-prima “Mad Max: Estrada da Fúria”, a saga Mad Max tem sido uma montanha-russa emocionante de sangue, gasolina e cromo. Neste compilado iremos visitar os quatros filmes antecessores e ver o que eles podem nos dizer sobre a trama do mais novo lançamento da franquia.

Furiosa: Uma História Mad Max chega aos cinemas brasileiros em 23 de maio, e você poderá conferir a crítica do filme, aqui mesmo na sua pimenta favorita!

Então se prepare, pegue o seu veículo apocalíptico, abasteça seu tanque com a melhor gasolina e não esqueça a sua garrafa d’água e vamos juntos nessa viagem.

MAD MAX (1979)

Foto: Warner Bros. Pictures

“Mad Max”é como um carro velho e surrado que ainda consegue acelerar o coração dos fãs de ação. Com seu visual de pós-apocalipse DIY e perseguições de carros insanas, é um clássico que mistura loucura e combustível. O filme se torna um passeio selvagem pelo deserto australiano, onde carros viram armas e estradas são campos de batalha. Com uma estética única de pós-apocalipse e perseguições cheias de adrenalina, é um filme que envelheceu como um bom vinho… mesmo que os trajes de couro dos personagens pareçam mais adequados para uma festa de motociclistas do que para o fim do mundo.

No icônico filme de George Miller, somos apresentados ao Max Rockatansky (Mel Gibson), um policial novato que irá atravessar um inferno desértico pós-nuclear, para se vingar de uma gangue de motoqueiros que assassinaram a sua esposa e filho

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MAD MAX 2: A CAÇADA CONTINUA (1981)

Foto: Warner Bros. Pictures

“Mad Max” 2 – A Caçada Continua” como o próprio nome enfatiza muito bem, o filme segue o desenrolar do primeiro de forma ainda mais épica e aliciante. Mel Gibson brilha novamente como Max Rockatansky, um herói relutante em um mundo desértico e mergulhado no caos e desespero, onde o combustível é mais valioso do que ouro e a lei é ditada pelo som dos motores rugindo. Após os acontecimentos de seu antecessor, Max vagueia pelo mundo pós-apocalíptico e se junta a um grupo de sobreviventes para proteger uma refinaria de gasolina de um grupo de saqueadores, tornando-se uma espécie de líder para o grupo. Embora, no final, depois de salvar o dia, Max decida voltar à sua vida solitária.

A sequência oferece uma mistura perfeita de perseguições insanas, personagens memoráveis e cenários desolados, tudo isso embalado em uma trilha sonora que faz o sangue ferver. É uma jornada emocionante através do deserto do fim dos tempos, onde a sobrevivência depende da coragem, da astúcia e de um pé pesado no acelerador. “Mad Max 2” é um clássico instantâneo que continua a inspirar e emocionar os espectadores, década após década.

MAD MAX: ALÉM DA CÚPULA DO TEMPO (1985)

Foto: Warner Bros. Pictures

Encerrando a trilogia clássica, “Mad Max Além da cúpula do tempo” trás para seu enredo um Max Rockatansky exilado no impiedoso deserto pós apocalíptico australiano, por ordem da Aunty Entity (Tina Turner), a excêntrica líder da gangue Negocity.

Neste filme, somos levados a um mundo ainda mais caótico e desolado, onde a civilização foi reduzida a fragmentos e a lei é ditada pela brutalidade. Max, é resgatado por uma tribo de crianças perdidas que o vêem como uma espécie de figura messiânica que os levará para o “Mundo de amanhã-amanhã”. 

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Mas antes terão que sobreviver a um conflito entre tribos em uma cidade conhecida como Bartertown, onde a sobrevivência é negociada em uma arena mortal chamada Thunderdome

interpretado magistralmente por Mel Gibson, é arrastado para um conflito entre tribos em uma cidade conhecida como Bartertown, onde a sobrevivência é negociada em uma arena mortal chamada Thunderdome. Com uma mistura de ação frenética, personagens excêntricos e cenários desoladores, o filme captura a essência da série Mad Max. No entanto, é também uma reflexão sobre a natureza humana e a busca por redenção em um mundo sem esperança. Com sua cinematografia marcante e performances memoráveis, “Mad Max Além da Cúpula do Tempo” continua a ser um clássico do cinema pós-apocalíptico que cativa e intriga os espectadores até hoje.

MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA (2015)

Foto: Warner Bros. Pictures

Três décadas após o último lançamento, a saga Mad Max retorna aos cinemas com o mais novo longa “Estrada da fúria”. Trazendo velhos e novos personagens que enriquecem ainda mais a franquia, Tom Hardy dando vida a nova versão de Max Rockatansky, Charlize Theron personificando a guerreira Furiosa que juntos unem força para superar os desafios impostos pela inóspito e mortal deserto.

George Miller eleva tudo o que já havia de bom na trilogia original, e transforma o novo Mad Max em um épico de ação eletrizante. Seguindo aquela visual clássico estabelecida nos anos 1980, porém atualizando de forma sublime para a modernidade. E adição do vilão Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), trás para o filme um vilão digno do que se espera de um tirano pós-apocalíptico.

By Kayke Soares

Um indivíduo apaixonado pela comunicação humana, amante de conversas de bar e devaneios literários. Jornalista e Corintiano nos tempos vagos, com leves tendências a aventuras insalubres e situações memoráveis.

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