Uma temporada de boas ideias, mas péssima execução

Chegamos à quarta temporada de Supergirl, que promete mostrar a luta dos alienígenas para se adaptarem à Terra. Mas será que essa premissa funciona? Vamos descobrir.

Sinopse: Uma revelação chocante abala National City. Quando Kara (Melissa Benoist) precisa de ajuda, Alex (Chyler Leigh) recorre a Lena (Katie McGrath) e Brainiac (Jesse Rath) para formarem uma aliança. Juntos com Barry (Grant Gustin), Oliver (Stephen Amell) e Clark (Tyler Hoechlin), Kara se envolve na maior batalha de sua vida.

De boas intenções, o inferno está cheio! Essa frase resume o que é a quarta temporada de Supergirl: cheia de boas ideias, mas que, como é comum nas produções da CW, acaba perdendo força com o tempo.

A série começa muito bem. É interessante ver Kara no auge de suas habilidades e, gradualmente, testemunhar sua queda, especialmente nos três primeiros episódios, onde a vemos quase à beira da morte. Esses momentos são muito impactantes.

A nova dinâmica entre Brainy e Alex é incrível. Ver Brainy tentando se acostumar à sua nova realidade é fascinante, principalmente com a chegada de Nia, que traz um novo fôlego à trama.

No entanto, a temporada se perde ao longo do caminho. Mesmo tratando de temas importantes e contendo cenas poderosas, como o protesto, além de personagens de peso, há problemas claros. Alguns personagens, como a coronel Hailey, são simplesmente insuportáveis, o que prejudica a experiência. No final, a temporada acaba sendo um amontoado de boas ideias que não conseguem ser executadas da melhor forma.

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