O filme vem com a promessa de trazer o 1º live action de um personagem que alegrou a infância de muitos.

Porém com a ideia de nessa versão da história, o personagem ser adaptado como um assassino canibal. A ideia a princípio parece ser ótima, mas quando filme nos apresenta os personagens que preenchem o enredo da história, podemos ver que a história não sabe para onde ir.

A personagem principal (feminina), é colocada como alguém que sofreu assédio de um stalker que invadiu sua casa, e você imagina que isso poderá ter alguma relevância para a história, certo? Mas na verdade não faz a mínima diferença. Todas as personagens são perseguidas pelas mesmas razões, e ambas aparentam ter a mesma relevância para a história, que é absolutamente nenhuma.

O Cristopher Robin que aparentava ter “morrido” no começo do filme de acordo com os desenhos apresentados, também aparece misteriosamente no meio da história, acorrentado, torturado, e vivo.

Esse sim que tinha tudo para ser um personagem com potencial de desenvolvimento, não passa de uma pessoa que faz a mesma pergunta repetida, com cara de choro “por que estão fazendo isso..?”, no fim das contas a história acaba em uma perseguição aberta, sem mostrar o destino final de Cristopher Robin.

O filme não entrega o que promete, além de não saber para que lado andar.

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Crítica Redigida por Leonardo PoggiLegado Flash Brasil (@legadoflashbrasil) • Fotos e vídeos do Instagram

By Don

Crítico, Nerd, Gamer que sabe que a verdade está lá fora. Viciado em séries, cinema e cultura pop em geral. Diretor de dois curtas metragens mas que hoje prefere atuar nos bastidores. Sonha em um dia visitar Hogwarts e o Condado e deseja que a força esteja sempre com você.

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