Mais um fiasco na conta de Russell Crowe.

O vencedor do Oscar, Russell Crowe protagoniza mais um longa com a temática de exorcismo. Dessa vez, em “O Exorcismo”, ele interpreta um ator com um passado turbulento. Enquanto grava um filme de terror, seu comportamento estranho e agressivo começa despertar preocupações. À medida que os eventos no ser de filmagem se tornam cada vez mais perturbadores, Anthony começa questionar sua própria sanidade.

O longa-metragem dirigido por Joshua John Miller não tem como objetivo homenagear ou revolucionar um gênero que já é conhecido, mas não consegue fugir do habitual. A escolha de ser um ator em vez de um padre para o exorcismo é prometedora e sugere que algo inédito está sendo proposto.

O longa se divide em dois momentos: o drama entre a filha e o pai, fraco, e as gravações amaldiçoadas, que são toscas. Não é capaz de focar e muito menos equilibrar, parece que estamos apenas assistindo a esquetes de terror sem atmosfera que não geram consequências para a trama. Os saltos de tempo são repentinos, pois de uma cena para a outra a possessão já se desenvolveu e a progressão acontece fora de tela. A explicação para o demônio é bem qualquer coisa, o ato do exorcismo, por si só, é insignificante e fora do clímax, chegando a me ofender. Não há nada para exaltar, até as atuações não são satisfatórias e o conflito psicológicos dos personagens é raso.

Nota: 2/10

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