O Passado sempre volta
Hoje tivemos o prazer graças a Imagem Filmes, de assistir o novo do Russel Crowe, A Teia filme inspirado no livro O Livro dos Espelhos de E.O Chirovici, que acompanha um ex detetive aposentado diagnosticado com Alzheimer que decide reabrir um antigo caso, depois de perceber que talvez tenha cometido uma injustiça, essa critica não tem spoilers
Sinopse: Em A Teia, um ex-detetive que sofre de Alzheimer revisita um caso de homicídio do passado, investigando como se fosse a primeira vez. No thriller de suspense, Roy Freeman (Russel Crowe) está passando por um tratamento intensivo contra o Alzheimer quando descobre que um homem que condenou culpado pelo assassinato de um professor universitário saiu do corredor da morte após ser inocentado. Mesmo sem muitas memórias daquela época, ele fica intrigado e entra em contato com seu ex-parceiro para refazer os passos da investigação. Olhando para o caso sob uma nova perspectiva, Freeman faz descobertas sobre o crime e sobre si mesmo.
O Filme é extremamente previsivel, tão previsivel, tão previsivel quanto um filme do Seagal, sem spoiler mas basicamente em duas cenas especificas você já junta 1+1 e você já sabe oque vai acontecer no final, filme ainda tenta ter um duplo Plot Twist, mas simplesmente não dá, mesmo tentando não consegue fazer o simples e nem algo diferente, só fica na mesmice.
Russel Crowe mesmo no piloto automatico com um roteiro que não ajuda e uma direção péssima que parece com a de Jogos Mortais com vários zooms e flashs, mesmo não sendo uma cópia exata lembra e muitas vezes é irritante, pelo menos o Russel tenta, ele interpreta bem, diferente dos outros atores que são de mediocres para ruim.
No final do dia A Teia parece um filme para televisão ou um episódio qualquer de série policial, que não te faz se apegar aos personagens e muito menos a trama que é cansativa e chata, fora um Plot Twist que prometeu algo e não entregou nada, mas quem sabe, se você é muito fã de séries policiais e não tenha tanto repertório de filmes nesse estilo, pode acabar se divertindo.
Nota: 4/10
