Tempo, pare! Foi assim que eu me senti após sair da sessão de “Megalópolis”, novo filme do diretor Francis Ford Coppola, épico parado no tempo, trama e personagem um pouco datados para os tempos de hoje. O longa ficou um produção por 40 anos onde passou por altos e baixos seja por problemas referente a orçamento, produção e distribuição a jornada de Megalópolis aos cinemas não foi fácil e possível ver um pouco disso em sua exibição.
No longa, a cidade de Nova Roma é palco de um conflito entre César Catilina, um artista genial a favor de um futuro utópico, e o ganancioso prefeito Franklyn Cícero. Entre os dois está Julia Cícero, com a lealdade dividida entre o pai e o amado.
Coppola voltou a dirigir seu projeto de paixão depois logos anos de espera tudo se resume o que espectador pode esperar desse longa Megalópoles filme refém de a visão do diretor faltava a coppola um roteirista para auxiliar e atualizar a trama do longa a Nova Roma tipo de Nova Iorque retro futurista vivem seu momentos de decadência um paralelo real mundo de hoje mas essa fábula tem muitos personagens são ou mal aproveitados ou nem devolvidos um exemplo de Wow Platinum interpretada pela Aubrey Plaza um jornalista na trama só serve para ser atraente e sex nada além mais, Clodio Pulcher personagem de Shia LaBeouf de descartável a maneira como ele é escrito para representar pessoas controversas do mundo de hoje é feito maneira horrorosa.
As atuações são ponto interessante da produção quase de maneira teatral o elenco brilha Adam Driver que interpreta o protagonista faz seu melhor como um arquiteto amargurado existem um certo paralelo com próprio Coppola sobre ser um “Visionário” que pessoas não dão atenção faz bom trabalho aqui. Aubrey Plaza e Laurence Fishburne tem esse momentos além boa dinâmica com resto dos atores.
Visualmente Megalópolis e feio diretor de fotografia junto com departamento de arte não conseguiram achar um ponto certo às roupas de tem referência a Roma antiga muitas vezes bregas o filtro amarelado utilizado pede muito a essência das cores sim são importantes mas muito mal utilizadas a montagem gosto dela Coppola utiliza de sua marca registrada sobreposição de imagem funciona bem.
Muitas partes do longa precisam de mais atenção tem objeto aqui não vou entram no ramo dos spoilers não entendi muito bem como e utilizado ele mágico ou tecnológico um milagre moderno e colocado aqui mas não devidas respostas.
A crítica que o diretor faz sobre a situação mundo esta tem problemas a maneira com introduz a mídia no caso a Tv não bem feita aqui mas parece Coppola parou no tempo as redes sociais nem são mencionadas ou tem função na trama as representações políticas e sociais faltam refinamento e bem raso.
Megalópoles e refém do tempo acredito ele deram a verdadeira resposta sobre o filme atualmente o longa a recordou cerca US$ 13 milhões um prejuízo grande para orçamento 120 milhões de dólares que Coppola autofinanciou com alto de baixos longa e divertido diferente do cinema de estúdio a certa inovação.
Megalópolis esta em cartaz do cinemas Brasileiros.
NOTA 6/10
Estudante de jornalismo fã da cultura pop Adora ir ao cinema vivenciar a experiência vem bom filme ou ruim (sendo ruim vai ser detonado com classe ou não) adora ouvir música e ler livros iniciante do mundo dos jogos