Poderia ser melhor

Chegamos à sexta temporada de The Flash e, com ela, ao aguardado evento Crise nas Infinitas Terras. Mas será que a temporada entrega o que promete? Vamos descobrir.

A temporada é dividida entre o período pré-crise e o pós-crise, com o início focado na preparação para o grande evento. O começo é interessante, mas após a crise, a série segue uma queda acentuada.

O início aborda bem o impacto da perda de Nora West-Allen na vida de Barry e Iris. Mesmo sabendo que ainda terão uma filha no futuro, é interessante ver como essa perda os afeta emocionalmente. Candace Patton finalmente conseguiu me trazer empatia por Iris, e pela primeira vez, senti uma química real entre ela e Barry.

Outro ponto positivo é a forma como a crise afeta Barry. Grant Gustin traz uma nova camada de profundidade ao personagem, especialmente com a iminente possibilidade de sua morte. A série também faz um bom trabalho ao mostrar como isso impacta o restante da equipe Flash.

Porém, a partir da crise, a série começa a se perder. O pós-crise é monótono e, embora a série já estivesse perdendo fôlego, ao menos o início dava um certo alívio. Mas depois da crise, a trama fica cansativa e sem direção.

Os efeitos visuais, que já vinham sendo criticados, pioram ainda mais, fazendo parecer que a qualidade técnica da série se degrada a cada temporada.

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No fim, a sexta temporada de The Flash tem um começo promissor, mas assim como a quinta temporada, ela vai caindo cada vez mais, episódio após episódio, dando a sensação de que estamos nos aproximando do fundo do poço.

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